
A meta para o novo presidente era transformar a Marisol na maior gestora de marcas de moda do país e dobrar o faturamento até 2010, para 1 bilhão de reais. Um plano de reestruturação foi colocado em andamento o que adiou o processo de sucessão. A Marisol não estava pronta para iniciar o ciclo de expansão para o qual Giuliano foi preparado, e seria muito complicado colocar nos ombros dele o peso de medidas drásticas, como fechamento de fábricas e demissões.
Caberá a Giuliano voltar a trilhar o caminho do crescimento. Seu principal desafio é retomar a estratégia de aquisições depois de ter ficado de fora da maior onda de fusões da história do setor no país. Ele terá de ser hábil para encontrar e aproveitar as oportunidades que ainda restaram no mercado
Fonte: Revista Exame
Nenhum comentário:
Postar um comentário